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Zanpakutous

As Zanpakutous (斬魄刀, Cortadoras de Alma) são as espadas usadas pelos Shinigamis. Estas espadas são usadas tanto para a purificação de almas, como para lutas. Elas normalmente estão seladas para se assemelharem com espadas comuns. O principal motivo para isso é para que o poder do seu estado liberado não influencie no mundo real.

Como dito anteriormente, as Zanpakutous normalmente estão seladas, mas é possível quebrar este selo. Porém, só é permitido isto em momentos de emergência. Uma Zanpakutou possui duas quebras de selo, que são: Shikai (始解, Liberação Inicial) e Bankai (卍解, Liberação Definitiva).

(Para liberar o primeiro selo, Shikai, o usuário precisa saber o nome de sua própria espada. Mas isso não é tão simples quanto parece. Para saber o nome de sua Zanpakutou, o usuário tem que ouví-lo da entidade que vive em sua espada, sendo necessário que haja uma comunicação entre ambos. Depois de saber o nome da Zanpakutou, basta chamá-la pelo nome que ela irá quebrar o primeiro selo sozinha. Após se tornar hábil com sua arma, um Shinigami pode liberar a Shikai sem precisar chamar o seu nome.

Com a Shikai liberada, o portador ainda consegue usar habilidades especiais, que até então não conseguia. A diferença de saber o nome do ataque também faz diferença aqui. O usuário pode aprender uma técnica de sua espada sozinho, mas somente a entidade pode dizer o nome dela. Saber o nome faz uma enorme diferença na hora de usá-la. Ao clamar o nome da habilidade, o Shinigami consegue controlá-la mais facilmente e a potência da técnica também é aumentada.

Para ser capaz de invocar a Bankai, é necessário um árduo treinamento. Materializando a entidade que vive dentro da Zanpakutou para o mundo real, o Shinigami deve confrontá-lo e vencê-lo. Para fazer tal ato, anos de treino e experiência são precisos. Por isso, pouquíssimos conseguem realizá-lo. Há ainda mais um tipo de liberação: a dos Arrancar. Nela, a liberação é totalmente diferente das dos Shinigamis. Para mais informações, visite nossa seção sobre os Arrancars.



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